Estes ecossistemas marinhos podem ser classificados quanto a dois quesitos:
- Luminosidade
- Profundidade
- Zona eufótica: é a região na qual a luz consegue penetrar, sendo normalmente, compreendida até uma profundidade de 200 metros. Há uma dependência da turbidez da água, a tonalidade que ela apresenta em consequência das substâncias. É a área com maior concentração de organismos vivos.
- Zona afótica: ao contrário, é a faixa em que a luz não penetra. Os organismos que vivem nela dependem de oxigênio e matéria orgânica decantados da zona eufótica.
- Zona litorânea: faixa de transição entre os ambientes terrestre e marinho.
- Zona nerítica: região com profundidade aproximada de 200 metros que se estende por cerca de 50 a 60 km da margem litorânea. Considerando a profundidade, entende-se como uma área similar com a zona eufótica.
- Zona abatial: abaixo da nerítica, compreende a faixa dos 200 metros para baixo, até 2000 metros de profundidade.
- Zona abissal: é a área mais profunda, entre 2000 metros e o substrato do oceano, totalmente afótica. Nela há pouquíssimas formas de vida.
Existem vários ecossistemas marinhos, mas neste post tomaremos a Planície de Ervas Marinhas como exemplo.
É um ecossistema costeiro, que abrange uma região um pouco mais inferior a zona litorânea (zona ifradital) e, consequentemente, a zona eufótica também. Assim, embora sempre submerso, o tipo de vegetação predominante desse ecossistema, não deixa de ser exposto a luz solar. Esse tipo, como já diz o próprio nome, é constituído pelas ervas marinhas. Elas são plantas com a capacidade de produzir flores adaptadas a vida em meio marinho e são úteis, também, pela sua produtividade e como refúgio para seres bentônicos.
Fontes:
Brasil escola - http://brasilescola.uol.com.br/biologia/classificacao-dos-ambientes-marinhos.htm
Bioma marinho - http://biomasmarinhos.blogspot.com.br/2011/05/biologia-marinha-mais-que-uma-profissao.html
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